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Concluído primeiro dos novos edifícios que vão nascer no Óbidos Parque
É o materializar da operação imobiliária desencadeada em meados de 2019, e que faz parte da estratégia global de expansão do parque tecnológico. O primeiro dos novos edifícios que vão nascer no Óbidos Parque, fruto da venda de 10 lotes a nove empresas, nos últimos dois anos, está concluído.
“Estamos a crescer e não podíamos estar mais satisfeitos”, começa por dizer Miguel Silvestre, diretor executivo do Óbidos Parque. “Trabalhamos todos os dias para consolidarmos o nosso projeto, para gerarmos e atrairmos novas dinâmicas para a nossa comunidade, para o concelho, para a região na qual nos inserimos, mas o mérito é, acima de tudo, dos empresários, dos que escolheram Óbidos para investir”.
O edifício da empresa Gadget Priority é um projeto há muito ambicionado. “Tal como o parque, também nós estamos a crescer e a nossa nova sede significa isso mesmo: crescimento. Precisávamos de ter o nosso próprio espaço, com outras dimensões, com mais salas de trabalho, e quisemos construí-lo aqui, no parque, onde já criámos os nossos laços e as nossas relações com a comunidade”, explica António Matias, responsável pela empresa ligada à eletrónica, e ao desenvolvimento de produtos como rádios, antenas e gadgets.
À Gadget Priority segue-se agora a construção da nova casa da Softpack, empresa da comunidade Óbidos Parque e uma referência no mercado de software de gestão comercial. “Com a construção do seu edifício-sede, a Softpack pretende dar resposta ao crescimento orgânico da empresa, podendo quadruplicar no futuro o número de funcionários que é, atualmente, de 18”, revela Luís Cunha, responsável pela tecnológica.
“Mas mais do que acomodar um futuro aumento de efetivos, queremos que este edifício proporcione a todos os colaboradores uma experiência de trabalho mais agradável, estimulante e colaborativa. Insere-se assim na preocupação com o papel social que entendemos que as empresas devem ter, garantindo condições para que o trabalho possa ser desenvolvido com elevados padrões de bem-estar e felicidade”.
Recorde-se que, em 2019, foram vendidos, em hasta pública, oito lotes para construção. As cinco primeiras aquisições foram feitas por quatro empresas que já se encontram nos edifícios centrais. Este ano, dois novos lotes foram vendidos.